O Nosso RN
Características
O território do Rio Grande do Norte está localizado na região Nordeste do Brasil, limita-se com os estados do Ceará e da Paraíba, além de ser banhado pelo oceano Atlântico. Sua capital é Natal. O nome do estado foi inspirado no rio Potengi, que deságua no mar no extremo nordeste do país, na chamada “esquina do Brasil”. Sua extensão territorial é de 52.810,699 quilômetros quadrados, divididos em 167 municípios. A população estadual totaliza 3.168.027 habitantes. A densidade demográfica é de 60 hab/km² e o crescimento demográfico é de 1,3% ao ano.
Mossoró é a segunda maior cidade do estado e seu gentílico é o mossoroense. O município se estende por 2 099,3 km² e conta com 297 378 habitantes. A densidade demográfica é de 141,7 hab/km². A cidade é vizinha dos municípios de Tibau e Grossos (ao norte), Areia Branca (a nordeste), Serra do Mel (a leste), Assu (a sudeste), Upanema e Governador Dix-Sept Rosado (ao sul), Baraúna (a oeste) e Aracati-CE (a noroeste). Situa-se a 20 metros de altitude. Mossoró tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 5° 11′ 17” Sul, Longitude: 37° 20′ 39” Oeste. A cidade é também o lar do Parque Nacional da Furna Feia.
Clima
No Rio Grande do Norte, podem ser percebidos dois tipos de climas: tropical úmido litorâneo e tropical semi-árido. Na capital Natal e litoral, o clima que predomina é o tropical úmido, as temperaturas apresentam uma média anual de 20°C. Além disso, os índices pluviométricos são relativamente elevados, chegam a atingir 1.500mm por ano.
Em contrapartida, em Mossoró e na parte interiorana do Estado apresenta uma média de temperatura mais elevada (algo em torno de 27°C). Os índices pluviométricos nesta região são baixos e não superam os 800 mm ao ano.
Relevo e vegetação
O relevo é formado por planície litorânea, com depressão na maior parte, e planaltos ao sul. O ponto mais elevado é a serra do Coqueiro com 868 metros acima do nível do mar. A vegetação apresenta áreas de mangue no litoral, faixa de floresta tropical e caatinga a oeste. O litoral e a porção oeste têm clima tropical; já o centro é semiárido.
Os principais rios estaduais são: Apodi, Curimataú, Jacu, Piranhas ou Açu, Potengi, Seridó, Trairi
Na região litorânea são identificadas duas características vegetais: os mangues e a floresta Atlântica (áreas remanescentes). No oeste do Estado, onde as temperaturas são elevadas e a incidência de chuvas é restrita, a cobertura vegetal predominante é a Caatinga.
Hidrografia
A hidrografia do Estado do Rio Grande do Norte é marcada pela temporariedade de seus rios, ou seja, rios que secam em um período do ano em decorrência do desprovimento de chuvas. No entanto, também existem rios de regime perene (que não secam) no agreste e no litoral.
Dentre os rios que compõem a hidrografia, os principais são: Mossoró, Apodi Assu, Piranhas, Potengi, Trairi, Jundiaí, Jacu, Seridó e Curimataú.
Economia
A economia do Rio Grande do Norte baseia-se no comércio, mineração, geração de energia, na indústria têxtil e salineira, na agroindústria, no turismo e na extração e processamento de petróleo. O estado contribui com menos de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) nacional. No entanto, o PIB estadual vem apresentando crescimento acima da média nacional. A atividade industrial concentra-se na região metropolitana de Natal, com destaque para os produtos têxteis, agroindústrias e indústrias de automóvel.
A produção de camarão em cativeiro igualou-se à do Ceará, caracterizando-se como maior exportador brasileiro do crustáceo. A fruticultura irrigada tem crescido, mas a base da agricultura é a cana-de-açúcar, ao lado de produtos como a mandioca, milho, coco e melão.
Na região de Mossoró, em suas salinas são extraídos 95% do sal do país. A cidade é também a maior produtora nacional de petróleo em terra e um dos principais fornecedores de gás natural para a região Nordeste.
Turismo e Cultura
Ventos fortes, sol, dunas, praias, falésias e a simpatia potiguar acompanham os visitantes por todo o litoral do Rio Grande do Norte. Ter como base a linda e receptiva capital do estado, Natal. A Via Costeira tomada de hotéis, o Morro do Careca, a Praia de Ponta Negra, o Forte dos Reis Magos e um charmoso centro histórico estão ali para continuar seduzindo.
As maravilhas da Região Oeste do Rio Grande do Norte estão presentes nas cidades que integram o roteiro turístico “Do Sertão para o Mar”. A paisagem sertaneja onde a caatinga serve de cenário para um pôr-do-sol inspirador encontra-se com o mar, formando um lugar único no mundo, um espetáculo da natureza, encantando moradores e visitantes que passam por aqui.
Essas terras revelam encantos em cada canto potiguar. O visitante irá deliciar-se com a riqueza da gastronomia regional, dançar ritmos da cultura nordestina, vivenciar experiências rurais, conhecer cenários litorâneos de uma região reconhecida mundialmente por sua força produtiva, hospitalidade, lendas e causos, que são orgulhos da gente do lugar.
Antônio Martins-RN
“Essa cidade tem um lugar mais do que especial aqui, pois é de lá que se origina quase toda a família, os melhores momentos de vida e de história do idealizador desta humilde empreitada. É na zona rural desse município, no sítio tamanduá onde está o melhor lugar que pode existir neste mundo!
Aos meus Pais, Avós, a todos os meus familiares, gerações construídas e permeadas em sempre fazer o bem, a dedicação em todos os dias de honrar o compromisso com a verdade e a honestidade como princípios inegociáveis!”
Antônio Martins (anteriormente denominada Boa Esperança e Demétrio Lemos) é um município do estado do Rio Grande do Norte, no Brasil. De acordo com o IBGE, no ano de 2010 sua população era de 6.907 habitantes. Área territorial é de 245 km². O município teve sua criação e emancipação ratificada em 26 de março de 1963, por meio da lei estadual de nº 2.851, e a nova entidade instalada solenemente a 4 de abril do mesmo ano.
O clima é semiárido com chuvas concentradas no primeiro semestre do ano. O índice pluviométrico, calculado a partir de dados medidos no Sítio Areias/Açude Corredor, é de aproximadamente 680mm. Neste local, desde 1962 o maior acumulado de chuva em 24 horas chegou a 128,2mm em 23 de março de 1981.